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#PENSARVERDE38: Desenvolvimento econômico rumo à sustentabilidade

As eleições estão chegando e é mais do que hora de saber qual Brasil cada um de nós quer, não somente para nós mesmos, como também para nossos filhos, netos, para todo o povo brasileiro, para o futuro do país e do planeta, para nosso meio ambiente, para nossa fauna e nossa flora. Um país mais justo, com direitos respeitados, com igualdade, em pleno desenvolvimento, sim, mas um desenvolvimento com foco na sustentabilidade, nas metas mundiais de redução de emissão de carbono e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Por isso, esta edição da Pensar Verde debate exatamente as propostas para a área do desenvolvimento econômico com base no eixo 2 das “Diretrizes para o programa de reconstrução e transformação do Brasil 2023-2026: Desenvolvimento social e garantia de direitos e Desenvolvimento econômico rumo à sustentabilidade”. O tema foi debatido em um encontro virtual, no dia 9 de junho, para discutir sugestões do PV ao programa de governo da chapa Lula-Alckmin. Saiba mais sobre esse debate em nossa seção Verdes em Ação.

Já em nossa matéria de capa, os deputados federais Aliel Machado (PV-PR), Júlio Delgado (PV-MG) e João Carlos Bacelar (PV-BA) falam da importância de elegermos parlamentares que atuam com a pauta verde, para que a “boiada” não passe de forma tão acintosa quanto vem ocorrendo no atual governo, uma ação corroborada por boa parte do Congresso Nacional. Segundo eles, ainda há muitos projetos de lei danosos ao meio ambiente – e, consequentemente, a todos nós – em tramitação naquela que deveria ser a “Casa do Povo”.

Os artigos seguem na mesma linha. Moacir Arruda, diretor da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), e Marcelo Marcondes, reitor do Instituto Anamma, tratam da “essencialidade da democracia na construção de um país solidário e sustentável”. E para o presidente do PV no Paraná, Raphael Rolim de Moura, professor universitário e conselheiro do Conselho Regional de Biologia da 7ª região, “Nunca é demais falar de meio ambiente, biodiversidade, sustentabilidade, agenda climática e verde”. Por fim, Adelaide Prata propõe alternativas em “Desenvolvimento econômico: o caminho da sustentabilidade”.

 A zona costeira e marítima do Brasil, assunto, infelizmente, pouco debatido, ganha relevância na entrevista pingue-pongue com o mestre e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Martins, que aponta os graves problemas enfrentados pela zona costeira do país e algumas possíveis soluções.

Em crônica para a coluna Solo Fértil, a jornalista, escritora e mestre em Literatura pela UnB, Ana Vilela, traça um paralelo entre a difícil tarefa de mudar hábitos e a tradição de considerar lixo as folhas secas caídas das árvores. Varridas, elas vão parar em um dos mais danosos elementos da atualidade para o meio ambiente: sacos plásticos. Para ampliar ainda mais todo o debate desta edição, Coleta Seletiva apresenta dicas de livros, vídeos e filmes.

Boa leitura!

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