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PV defende demarcações e exige o combate aos crimes ambientais

Na contramão do que tem feito e dito o atual governo, e em consonância com os governadores da Amazônia Legal, o PV mais uma vez reafirma seu compromisso com a Amazônia.

“O PV defende o instrumento Fundo Amazônia, importante para financiar a preservação do bioma, mantém a sua defesa das terras indígenas e quilombolas e das unidades de conservação e entende que a preservação ambiental não é adversária do desenvolvimento. É preciso encontrar um modelo correto de exploração dos recursos naturais, sem destruí-los”, declara o presidente nacional do Partido Verde, Luiz Penna. 

“É urgente combater e punir os responsáveis pelos crimes ambientais”, destaca ainda.

“A nossa decisão até o momento é não demarcar [terras indígenas]” – A frase do residente Jair Bolsonaro foi dita nesta terça-feira (27/8) durante reunião dos governadores da Amazônia Legal. Enquanto os governadores defendiam a demarcação e demais políticas de preservação, o presidente parecia ter se esquecido do motivo urgente que deveria ser o foco do encontro: as queimadas criminosas, e, para variar, foi ao ataque. Mais uma vez, na sua mira, a política ambiental e as demarcações de terras indígenas e quilombolas e de unidades de proteção.  

No encontro, promovido no Palácio do Planalto, o presidente fez questão de questionar a cada autoridade estadual o percentual de reservas indígenas em seus estados. E chamou de “irresponsabilidade” a política de demarcação adotada por governos anteriores. 

Pela sustentabilidade – Na contramão do que pregava o presidente, os governadores do Pará, Amapá, Amazonas e Maranhão reconheceram a importância da preservação e da política de demarcação de terras, reivindicaram a permanência dos recursos do Fundo Amazônia e pugnaram por novos recursos e pela adoção de um projeto de desenvolvimento sustentável de longo prazo, conjunto, para preservar e produzir com sustentabilidade.

Nesse mesmo sentido, segue o Partido Verde.